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Paulo Figueiredo · Moraes usa avião da FAB para ir a São Paulo antes de jogo do Corinthians - Paulo FigueiredoO ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), usou uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar de Brasília a São Paulo. A viagem ocorreu em 26 de março, um dia antes da final do Campeonato Paulista. Na ocasião, o Corinthians, time para o qual o ministro torce, e o Palmeiras, maior rival, se enfrentaram na Neo Química Arena, em Itaquera, na zona leste da capital paulista. As informações são do jornal Folha de S.Paulo. A viagem com a aeronave da FAB ocorreu por razões de segurança, de acordo com informações do site da Força Aérea. A Folha confirmou que Moraes estava a bordo. Horas depois de participar de uma sessão da 1ª Turma do STF, onde se deu a abertura de um processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete acusados de uma suposta tentativa de golpe, Moraes partiu para São Paulo. Já na capital paulista, o magistrado participou remotamente de julgamentos da Corte no dia seguinte. Alexandre de Moraes e Dino nas arquibancadas À noite, Moraes, assistiu à final do Campeonato Paulista ao lado do ministro Flávio Dino, que, apesar de ser botafoguense, vestia a camisa do time paulista. O jogo terminou com um empate sem gols, suficiente para garantir ao Corinthians o trigésimo primeiro título estadual diante de quase 50 mil torcedores. Desde os atos do 8 de janeiro, o uso de aeronaves da FAB por ministros do STF tornou-se mais comum. Detalhes desses voos são mantidos em sigilo. No site da Força Aérea, não há menção explícita do STF como a instituição responsável por solicitar as aeronaves. O sigilo no uso de aeronaves da FAB Em abril de 2024, o Tribunal de Contas da União autorizou que detalhes dessas viagens fossem mantidos sob sigilo por razões de segurança. Essa medida tem sido usada para proteger a identidade dos passageiros, mesmo quando juízes pegam caronas em voos requisitados por outras autoridades. Em declarações anteriores sobre o uso das aeronaves da FAB, o STF afirmou que pedidos de “apoio” seguem “rigorosamente a legislação vigente”, conforme o decreto nº 10.267/2020. O tribunal destacou que “a principal motivação para solicitações é a garantia da segurança das autoridades com base em análises técnicas”. Crédito Revista Oeste
Paulo Figueiredo · Governo e bancada ruralista se unem contra Trump e aprovam PL da reciprocidade no Senado - Paulo FigueiredoEm movimento raro no Congresso, governo e oposição atuaram juntos pela aprovação do texto, que vai à Câmara em regime de urgência Um dia antes de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar um tarifaço que pode atingir uma série de produtos brasileiros, o governo e a bancada ruralista se uniram pela aprovação do PL (projeto de lei) que impõe a reciprocidade de regras ambiental e comercial nas relações do Brasil com outros países. O PL (2088/2023), relatado pela senadora Tereza Cristina (PP-MS), foi aprovado de forma terminativa, pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado Federal. Isso significa que não há necessidade de ir ao plenário e que, agora, seguirá diretamente para a Câmara, para votação em regime de urgência. O projeto já foi aprovado pela CMA (Comissão de Meio Ambiente) do Senado. Um pedido foi enviado ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para que seja apreciado já nesta quarta-feira (02). Um segundo projeto mais amplo, que trata da “adoção de medidas de proteção aos produtores nacionais contra práticas ilegais e desleais de comércio ou barreiras arbitrárias”, foi retirado de pauta. A reação brasileira ao movimento do presidente americano representa um momento raro em Brasília, no qual os parlamentares ruralistas, que representam a maior bancada do Congresso, se alinharam ao governo Luiz Inácio Lula da Silva para impor uma resposta à taxação generalizada promovida por Trump aos produtos brasileiros. O projeto de lei, então relatado pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), tinha como proposta original ser uma resposta à crescente imposição de barreiras ambientais unilaterais pela União Europeia, como a “lei antidesmatamento” que tem previsão de entrar em vigor a partir de 31 de dezembro deste ano. O texto substitutivo da senadora Tereza Cristina impõe medidas de reação àquilo que é visto como práticas protecionistas disfarçadas com a bandeira da sustentabilidade, além de prever medidas para reequilibrar o jogo comercial. Embora a motivação original fosse a defesa do agro brasileiro frente às restrições ambientais da Europa, o texto atual define como alvo qualquer país ou bloco econômico que decida adotar medidas unilaterais e ações que prejudiquem a competitividade internacional de bens e produtos brasileiros, não apenas do agronegócio. O modelo permite ao Brasil adotar contramedidas comerciais e diplomáticas proporcionais quando países ou blocos econômicos impuserem “barreiras ambientais injustificadas” aos produtos brasileiros. A Camex (Câmara de Comércio Exterior) passa a ter papel central na aplicação de medidas, garantindo uma abordagem mais técnica e menos suscetível a distorções políticas. Em vez de barreiras automáticas, o novo texto prevê consultas diplomáticas coordenadas pelo Ministério das Relações Exteriores, possibilitando a resolução de conflitos de forma negociada antes da aplicação de contramedidas. O novo texto permite ao Brasil suspender concessões comerciais e de investimentos, bem como reavaliar obrigações em acordos de propriedade intelectual, garantindo mais flexibilidade na defesa dos interesses nacionais. Em paralelo, o substitutivo evita questionamentos na OMC (Organização Mundial do Comércio), assegurando que as medidas adotadas pelo Brasil respeitem os tratados internacionais e evitando potenciais retaliações comerciais. Como mostrou a Folha, o Brasil carece de um arcabouço legal para responder a barreiras econômicas impostas por outros países ou blocos. Conforme informações obtidas pela Folha, o texto foi avaliado por uma equipe técnica do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), a qual concluiu que a versão atual do projeto se tornou “um instrumento mais equilibrado e estratégico para a defesa dos interesses do Brasil no comércio internacional”, com possibilidade de gerar um “impacto positivo alto”. Por isso, teve posicionamento “favorável” do governo. Segundo o Mapa, “o novo texto garante maior previsibilidade, fortalece a posição brasileira nas negociações internacionais e evita riscos desnecessários ao setor produtivo”. A versão final do PL também foi costurada com atuação do MRE (Ministério de Relações Exteriores) e do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio). A necessidade de adotar medidas internas, segundo o projeto, deve-se não apenas às investidas unilaterais como as de Trump, mas à atual paralisia do sistema de comércio multilateral supervisionado pela OMC desde 1995. A entidade tem lidado com a suspensão das atividades do órgão de apelação do seu sistema de solução de controvérsias desde o ano de 2020, o que dificulta a possibilidade de um terceiro isento apreciar disputas comerciais e determinar sanções contra eventuais transgressores das normas internacionais. Na prática, a ideia é que possa haver reação equivalente quando países impuserem medidas ambientais e comerciais que interfiram na soberania brasileira, contrariem acordos comerciais ou exijam padrões ambientais mais rígidos que os brasileiros, com base no que já estabelecem o Código Florestal e o Acordo de Paris. Na semana passada, o presidente Lula disse, durante entrevista no Japão, que tem “duas decisões a fazer” em resposta à taxação imposta pelo presidente Donald Trump. “Uma é recorrer na Organização Mundial do Comércio [OMC], e nós vamos recorrer”, disse. “E a outra é a gente sobretaxar os produtos americanos que nós importamos. É colocar em prática a lei da reciprocidade.” Justificou: “Não dá para a gente ficar quieto, achando que somente [eles] podem taxar”. Crédito UOL
Paulo Figueiredo · George Soros recebeu mais de 260 milhões da USAID para desestabilizar a política europeia e impor a ideologia 'woke' - Paulo FigueiredoA Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) canalizou mais de 160 milhões para ONGs e associações de George Soros com o objetivo de influenciar a política europeia e impor a ideologia woke, segundo múltiplos registros oficiais e denúncias de legisladores republicanos. O financiamento tem estado sob análise após a decisão da Administração Trump de frear temporariamente o funcionamento da agência para revisar a fundo seus programas e vínculos internacionais. A rede de entidades respaldadas pelo magnata financeiro e filantropo, como a Open Society Foundations, foram as principais beneficiárias desses fundos. Algumas de suas filiais locais, como a Foundation Open Society-Macedonia, receberam apoio financeiro direto da USAID, o que, na opinião de críticos, serviu para impulsionar uma agenda ideológica contrária aos interesses tradicionais dos Estados Unidos na região. Um dos exemplos mais citados é o do East-West Management Institute, uma organização sem fins lucrativos com respaldo parcial de Soros, que recebeu mais de 250 milhões de dólares ao longo dos anos. Suas atividades incluíram promover reformas judiciais nos Bálcãs, fortalecer a sociedade civil na África e assessorar processos de adesão à União Europeia, especialmente em países como Sérvia ou Geórgia. A situação gerou mal-estar entre vários senadores do Partido Republicano, que em 2017 enviaram uma carta ao então secretário de Estado, Rex Tillerson, advertindo que algumas das reformas judiciais promovidas na Albânia, financiadas com dinheiro americano, poderiam outorgar o controle do poder judiciário ao governo de corte socialista. Assinalaram, além disso, que estes projetos não foram devidamente fiscalizados. Casos como o da Ucrânia também geraram controvérsia. O Centro de Ação Anticorrupção, uma entidade financiada tanto pela USAID quanto pela rede de Soros, começou a receber apoio econômico no mesmo período em que se produzia a Revolução de Maidán, que derrubou o governo de Viktor Yanukovych. Esta organização teve um papel ativo em criticar o executivo ucraniano e seus aliados, em linha com a postura oficial do Departamento de Estado naquele momento. À medida que mais casos de financiamento questionável vinham à tona, a Casa Branca defendeu sua decisão de fechar temporariamente a USAID para revisar sua estrutura e funcionamento. A então porta-voz presidencial, Karoline Leavitt, mencionou diante da mídia vários exemplos de subsídios entregues pela agência: mais de um milhão de dólares para campanhas de diversidade na Sérvia, dezenas de milhares para uma história em quadrinhos sobre identidade trans no Peru e até um musical centrado em inclusão na Irlanda. Crédito La Gaceta